OIE!!!
Título: Amante Consagrado
Série: A Irmandade da
Adaga Negra
Autor: J. R. Ward
Editora: Universo dos
Livros
“Nas sombras da noite de
Caldwell, Nova York, desenvolve-se uma furiosa guerra entre os vampiros e os
seus assassinos. Há uma Irmandade secreta, sem igual, formada por seis
guerreiros vampiros, defensores de sua raça. E agora, um Irmão obediente deve
escolher entre duas vidas... Ferozmente leal à Irmandade da Adaga Negra, Phury
se sacrificou pelo bem da raça, convertendo-se no macho responsável por manter
a linhagem da Irmandade. Como o Primaz das Escolhidas, ele será o pai dos
filhos e das filhas que assegurarão que sobrevivam as tradições da raça, e, que
haja guerreiros para lutar contra os redutores. Como sua companheira, a
Escolhida Cormia quer ganhar não só o corpo, mas também o coração de Phury para
si... Ela vê o guerreiro emocionalmente deteriorado atrás de toda sua nobre
responsabilidade. Mas enquanto a guerra com a Sociedade Redutora se torna mais
severa, uma grande tragédia abate a mansão da Irmandade e Phury deve decidir
entre o dever e o amor."
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"Se passarmos muito
tempo concentrados
nos outros,
perdemos a nós mesmo. Por
isso me
preocupo com ele. E por isso sei
que na verdade não me ama. Acredita
que eu salvei a seu gêmeo de uma forma
que ele não podia. É
gratidão o que sente.
Intensa gratidão e
idealização. Mas não é
verdadeiro
amor."
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*** Resumo já incluso na
sinopse ***
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"Ambos se afastaram,
olharam-se aos olhos
e algo mudou. No silêncio
do centro de
treinamento, na
vasta intimidade do
momento,
algo mudou"
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Sexto livro da série
"A Irmandade da Adaga Negra". É chegada a hora de contar a história
de Phury. E confesso que fiquei meio decepcionada...
Primeiro, porque o
romance da história dele morreu quando ele decidiu virar o Primaz no lugar de
Vishous. Segundo, porque ele passa mais tempo em meio à fumaça vermelha do que
com a Cormia. E terceiro, porque outros personagens aparecem mais do que o
casal principal.
Bom... Cormia é uma
personagem bem neutra para mim. Não a detesto, mas também não a amo. Para mim
ela deveria ter mais inciativa, mas entendo o porquê de ela ser tão retraída.
Achei interessante a reação dela ao entrar em contato com o “mundo real”.
Já Phury foi uma decepção
neste livro. Tudo bem, ele tem seus traumas. Mas precisa ficar viajando na fumaça?!
Sei que essa é uma situação real que foi inserida na ficção. Existem centenas
de pessoas que perdem nas drogas (incluindo o álcool) e não tem forças para
deixarem delas. Mas tem tanta outra porcaria no mundo (chiclete, salgadinho,
chocolate, refrigerante...), tem que se afundar justo nas drogas?! Coma e seja
feliz!!!
Apesar de ser o livro do
Phury, os personagens que mais apareceram foram: John, Qhuinn e Blay. São eles
que fazem toda a movimentação da história. Sejam pelos tormentos vividos por
eles, o retorno de seus velhos conhecidos ou seus relacionamentos amorosos. Aliás,
Qhuinn e Blay é a polêmica da vez. E até Rehvenge e os redutores fizeram uma
aparição mais significativa do que o casal principal.
Gostei do livro de uma
forma geral (bem geral mesmo). Mas, levando em consideração o fato de que Phury
é um dos personagens que mais havia me cativado no início da história, sou
obrigada a admitir que fiquei um tanto decepcionada. Ainda não tive chance de
ler os próximos livros da série, mas não sinto tanta curiosidade de saber o que
vem por aí quanto antes.
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